uma mulher muito linda - imagem Gooogle |
Márcio José Rodrigues
Gostaria que esse fosse simplesmente o “Dia da Consciência".
DIA DA CONSCIÊNCIA HUMANA.
De as pessoas todas
depararem-se consigo mesmas e darem-se conta de que cada uma é um ser
individual e coletivo, com a possibilidade de viver sua vida particular e
poderem participar numa sabedoria comunitária de sobrevivência, convivência e
colaboração.
Gostaria que as pessoas olhassem para uma mulher na rua e
observassem apenas se é jovem, criança ou madura, se é bela ou elegante; se
seus cabelos são loiros ou castanhos, lisos, crespos, longos ou curtos,
se ela
é clara, escura, alta ou baixa.
Simplesmente colhessem a impressão que lhes causa, boa ou
ruim,
agradável ou desagradável.
O mesmo para um homem, se parece um executivo, um operário,
um turista, um estudante, conhecido ou desconhecido, amigo, parente.
Pessoas colhendo de pessoas, apenas impressões naturais, de
simpatia ou até desinteresse, neutralidade ou afeto.
Até gostar ou não gostar, com naturalidade.
Sei que o mundo chegará aí, com tempo e sem traumas numa
convivência cada vez maior sem nenhum preconceito, consciência coletiva de que
somos apenas pessoas e especialmente humanos à imagem e semelhança uns dos
outros, porque à imagem de Deus.
Como cantávamos na missa de domingo:
Filhos do mesmo Pai
Com sangue da mesma cor
Herdeiros do mesmo céu
Nascidos do mesmo amor.
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