quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
sábado, 15 de setembro de 2018
ELEIÇÕES - PODE O SOCIALISMO VENCER NO BRASIL?
Há uns poucos anos, após a queda do "Muro de Berlin" o nosso Coral Santo Antônio dos Anjos, daqui da nossa paróquia de Laguna, fez uma tournée pela Europa, e foi muito bem recebido na Alemanha Oriental e, naquela época, recém liberada do domínio soviético.
10.000 mortos em ações patrocinadas por vários partidos socialistas em todo o mundo..
Era gritante a diferença entre a democracia e o socialismo, nos aspectos liberdade, progresso, riqueza, tranquilidade, saúde, qualidade de vida.
Enfim, derrubado o "Muro da Vergonha", o nosso coral apresentou um recital em uma catedral, afim de arrecadar fundos destinados à aquisição de um órgão para a aquela comunidade católica.
Imagine, Laguna arrecadando fundos para a Alemahnha.
Estas coisas relembradas e as diferenças gritantes entre as duas (e mesmas) Alemanhas, levou-me a divagar um pouco sobre os regimes socialistas no mundo.
O Marxismo. doutrina exposta na obra "O Capital" de Marx, que discute as relações entre capital e trabalho após a era industrial, deu ensejo para que se inaugurasse a primeira revolução socialista no mundo, acontecida na Rússia em setembro1917.
A Revolução Russa foi um desatre bem conhecido.
As promessas de progresso, prosperidade, distribuição igualitária dos bens de consumo, tranformaram-se em um inferno de terror, miséria, repressão, fome, humilhação, morte e, principalmente a perda da libertdade, agora afogada sob as botas dos soldados do exército vermelho e a diabólica polícia secreta do Kremlin.
Aí, caractrística de todos os governos socialistas do mundo, começou a matança dos cidadãos opositores do regime.
Só nos regimes sob Lenin e Stalin, 20.000,000 de pessoas foram executadas nos presídios ou mortas em campos de concentração principalmente na Sibéria.
Por este caminho horrendo, seguiram a China, Vietnam, Camboja, Coreia do Norte,Ucrânia, Geórogia, Casaquistão Guatemala, Cuba, Venezuela, além deoutros paises europeus, africanos, etc...
O Livro Negro do Comunismo.
É uima obra contemporânea lançada na França por acasião do 80 anos da Revolução Russa. É uma obra autoral tributada a vários sociólogos, historiadores, pesquisadores, jornaliastas, todos professores universitários.
Veja:
Números de pessoas assinadas pelos governos e seus partidos socialistas em números aproximados e solidamente fundamentados em pesquisas de arquivos secretos oficiais.
· 20 milhões - União Soviética
· 65 milhões - República Popular da China
· 1 milhão - Vietnam
· 2 milhões - Creia do Norte
· 2 milhões - Cmaboja
· 1 milhão - Estados Comunistas do Leste Europeu.
· 150.000 mil na América Latina (Cuba, Argentina, Chile, Guatemala)
· 1,7 milhão- África
· 1,5 milhão - Afeganistão
10.000 mortos em ações patrocinadas por vários partidos socialistas em todo o mundo..
Hoje, aqui ao nosso lado, podemos responder quantas pessoas estão desaprecidas na Venezuela?
Só para ilustrar, uma das horrendas ações do celebrado líder soviético Lenin, em meados de 1918 foi a de chacinar friamente a famíla imperial russa (Romanov) do Czar Nicolau II, a esposa, as quatro filhas e o filho de 12 anos, um crime hediondo que ainda não cicatrizou na alma do mundo atual.
Neste instante assisto às mais recentes divulgações sobre as pesquisas eleitorais e não posso dissociar as ações de assalto dos partidos socialistas-comunistas do Brasil ao dinheiro público. Vejo cara de deboche de Zé Dirceu, o ódio espumante de Marilena Chauí, contra a família, a religião, a classe média geradora de empregos, a educação, o desmoronamento da moral cristã.
Penso no horror de o nosso paraíso, mesmo que mutilado e ferido, vir a cair neste fosso imundo de uma vida sob um regime socialista, não por uma derrota honrosa em uma luta ferrenha de patriotismo e sangue, mas pelo voto inconsciente de um rebanho de cordeiros elegendo o próprio matadouro.
O BRASIL NÃO MERECE, NINGUÉM MERECE!
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
FÁBULAS
Amigos.
Neste tempo em que teremos em breves dias a SEMANA CULTURAL em Laguna, gostaria de compartilhar algumas histórias com vocês.
Em algumas usarei o artifício da Fábula.
Fábulas são narrativas orais, onde os personagens humanos são representados por animais revestidos de caraterísticas humamas (antropomórficas), como o dom de falar. O nome vem do verbo "Fabulare", palavra que originou o nosso verbo falar.
Em épocas difíceis, as críticas à classe alta social poderiam ser perigosas e então, o fabulista usava animais falantes como personagens , para denunciar, ridicularizar comportamentos, assim, educar o povo comr lições de moral.
O gênero é antigo, conhecido desde os Assírios, Hindus (1.000 a.C) e outros povos orientais, mas foi em ESOPO, escravo grego do séc. VI a. C, que o estilo tomou sua forma clássica.
Na Roma antiga o grande fabulista foi Fedro, que lhe deu a forma latina.
Em tempos modernos, emtretanto, foi o francês Jean de La Fontaine o grande divulgador que tornou a fábula apreciada no mundo ocidental, principalmente em narrtaivas para crianças. Tinha de aparência ingênua e diverttida, mas sempre contundente.
Um exemplo:
A RAPOSA E AS UVAS ( La Fontaine)
Uma raposa esfomeada procurava desesperadamente algo para comer.
Seguindo seu faro refinado, descobriu um exuberante parreiral de onde pendiam tentadores cachos de uva madura.
Já os imaginava desmanchando-se em sua boca e o suco irresistível que deveria ser.
Sem mais delongas começou a saltar, as fauces arreganhadas de ponteagudos dentes, para abocanhá-los, mas oh, decepção, eles estavam muito altos e fora do seu alcance, enquanto os corvos e os esquilos banqueteavam-se.
Após repetidas e frustradas tentativas, desanimou vencida pelo cansaço.
Mas, mesmo assim, ante a dura derrota, saiu resmungando:
- Não faz mal, estavam verdes!
(Moral : certas pessoas que não conseguem o que desejam, não aceitam a derrota e põem-se a desdenhar do bem que antes queriam tanto , menosprezando as pessoas que o conseguiram,)
- adaptação por márcio josé rofrigues -
Amigos.
Neste tempo em que teremos em breves dias a SEMANA CULTURAL em Laguna, gostaria de compartilhar algumas histórias com vocês.
Em algumas usarei o artifício da Fábula.
Fábulas são narrativas orais, onde os personagens humanos são representados por animais revestidos de caraterísticas humamas (antropomórficas), como o dom de falar. O nome vem do verbo "Fabulare", palavra que originou o nosso verbo falar.
Em épocas difíceis, as críticas à classe alta social poderiam ser perigosas e então, o fabulista usava animais falantes como personagens , para denunciar, ridicularizar comportamentos, assim, educar o povo comr lições de moral.
O gênero é antigo, conhecido desde os Assírios, Hindus (1.000 a.C) e outros povos orientais, mas foi em ESOPO, escravo grego do séc. VI a. C, que o estilo tomou sua forma clássica.
Na Roma antiga o grande fabulista foi Fedro, que lhe deu a forma latina.
Em tempos modernos, emtretanto, foi o francês Jean de La Fontaine o grande divulgador que tornou a fábula apreciada no mundo ocidental, principalmente em narrtaivas para crianças. Tinha de aparência ingênua e diverttida, mas sempre contundente.
Um exemplo:
A RAPOSA E AS UVAS ( La Fontaine)
Uma raposa esfomeada procurava desesperadamente algo para comer.
Seguindo seu faro refinado, descobriu um exuberante parreiral de onde pendiam tentadores cachos de uva madura.
Já os imaginava desmanchando-se em sua boca e o suco irresistível que deveria ser.
Sem mais delongas começou a saltar, as fauces arreganhadas de ponteagudos dentes, para abocanhá-los, mas oh, decepção, eles estavam muito altos e fora do seu alcance, enquanto os corvos e os esquilos banqueteavam-se.
Após repetidas e frustradas tentativas, desanimou vencida pelo cansaço.
Mas, mesmo assim, ante a dura derrota, saiu resmungando:
- Não faz mal, estavam verdes!
(Moral : certas pessoas que não conseguem o que desejam, não aceitam a derrota e põem-se a desdenhar do bem que antes queriam tanto , menosprezando as pessoas que o conseguiram,)
- adaptação por márcio josé rofrigues -
quarta-feira, 18 de julho de 2018
SHAPPER LAGUNENSE MARIO FERMINIO
REINVENTA PRANCHA DE SURF.
Após uma larga experiência na produção de mais de 10000 pranchas de surf espalhadas em todo o mundo ( Marinho já viveu na Europa) fornecendo-as a grandes nomes do surf internacional, o shapper se supera.
Com a larga experiência no uso de resinas, dedica-se também
há um bom tempo e produzir utilitários e peças de decoração com madeiras de sucata de construção civil e técnica com epoxi, todas de resultados surpreendentes e de alto bom gosto.
A preocupação amadurecida na busca de materiais compatíveis com a vida e a preservação do meio ambiente levou-o à pesquisa de resinas não tóxicas vegetais, mas de alta resistência e durabilidade e mais leves que as atualmente usadas.
A PRANCHA FOLHA é uma obra prima de artesanato e tecnologia que certamente vai ser em muito pouco tempo o sonho de qualquer surfista.
A tecnica aliada aos materiais adequados também permititá aos shappers, muito mais segurança no corte dos materiais e escultura, além de poupá-los de poeiras tóxicas nas lixações e pintura.
A nova prancha será produzida apenas na cor verde.
É TALENTO, É BOM, É LAGUNA.
Marinho é filho de Sadi e Tereza Ferminio (i.m.) e hoje reside em Florianópolis.
terça-feira, 17 de julho de 2018
SONHOS
Quando Aurora rompe na linha do horizonte o véu da noite escura e tenebrosa e tinge a barra do céu em tons de púrpura, lilases e róseos, anuncia seu irmão Apolo que, logo surgirá a cruzar o firmamento em sua carruagem de fogo.
Os indomáveis corcéis alados, em labaredas ofuscantes, puxam o esplendoroso carro do deus Sol, para anunciar aos humanos que um novo dia de esperança lhes é concedido pela benevolência de Zeus.
Apolo tem o controle das rédeas e os domina, mas não lhes contêm a ânsia estupenda de voar pelo espaço aberto à sua frente.
Ante a colossal majestade, as estrelas recuam para as profundezas do infinito, onde permanecem em respeitoso recolhimento.
O dia que assim nasce é uma dádiva divina que traz sempre em seu regaço um generoso cesto de oferendas.
O dia convida, por ser um dom gracioso, que desfrutemos fartamente destes presentes, onde estão contidos a esperança renascida, a fé, a paz, o amor e a certeza de que nunca estamos sós no universo.
O dia nos ensina a contemplar.
Também nós somos viajantes no espaço aberto da existência.
Nossos sonhos são os corcéis que puxam a carruagem da nossa vida através do infinito da imaginação.
Sonhos têm asas e precisam de espaço para voar.
De nada adianta tê-los se os mantivermos engaiolados.
Eles precisam de liberdade, mas nós somos seus donos e temos as rédeas em nossas mãos.
Assim como as estrelas recuam ante a majestade de Apolo, a indecisão, a incerteza e o medo devem se esconder ante a majestade dos nossos sonhos.
Viver não é preciso, mas sonhar é preciso.
Vô Márcio.
PARA MARIA ANTÕNIA
Neste dia dos seus 15 anos.
domingo, 8 de julho de 2018
Distância - por Henrique Helion Córdova
Minhas jornadas, ágeis, intensas, em busca dos prêmios oníricos, são incansáveis.
Meus variados sonhos prosseguem insistentes e persistentes, agressivos e impiedosos;
Minhas jornadas, mais penosas,
negam-se ao esmorecimento leniente dos medrosos.
Inesperadamente, sonho que o mistério de minhas quimeras será desvendado nas próximas primaveras;
Mas, no setembro da revelação prometida e tão esperada , não mais que acordei extenuado, deveras.
Não obstante , quero continuar sonhando, até que as minhas forças, exangues, suplantem todas as eras.
Henrique Helion Velho de Córdova
é escritor e poeta catarinense, nascido em São Joaquim em 21 de dezembro de 1938.
Homem de extensa cultura jurídica e humanística é considerado um dos mais primorosos oradores do Estado de Santa Catarina.
Na vida profissional destacou-se como advogado (UFRGS) e na política, como vice- governadopr do estado, ocupando a gevernadoria nos anos 1982/1983.
Também exerceu mandatos de deputado e, principalmente, como Deputado à Asembleia Nacional Constituinte de 1988.
sábado, 7 de julho de 2018
JOÃO JERÔNIMO DE MEDEIROS
UM AMIGO MUITO QUERIDO.
Sabe aquele amigo a quem voce costuma chamar de irmão por causa de laços criados no coração?
Então... Este aqui está completando hoje 80 anos de uma existência iluminada por Deus, nos caminhos e vocação da família, da educação e do cristianismo.
Nossa gente vem de longa data se estimando desde os velhos tempos do Imaruhi lá do século XIX.
Na juventude nos encontramos no internato do Ginásio Sagrado Coração de Jesus ( scj) em Tubarão onde fizemos o ginasial e depois no Colégio Catarinense de Florianópolis (jesuitas), também como alunos internos e portanto, de convivência quotidiana.
O esporte não era o seu forte, mas compensava sobejamente no campo da cultura, na literatura, poesia, oratória e teatro.
Dedicou-se à educação onde foi um baluarte do Projeto Rondon, além de ser um dos pilares da Universidade Unisul, desde o seus primórdios de Fundação Educacional.
Colégio Catarinense 1969.. Jota na extrimidade direita da segunda fileira. |
Professor do ensino superior, ecomomista, teólogo, advogado, poeta, escritor, administrador, conferencista, mas sobretudo um ser humano notável pela bondade, o caráter impecável e um chefe de família de respeito, com muito amor, doçura e carinho. ( a bem da verdade, também teve muita sorte em ter casado com Vera, sua primeira e única paixão).
Sei que o este pequeno espaço não comporta o seu curriculum vitae, mas também, esta intenção de agora é celebrar sua vida e sua amizade.
FELIZ ANIVERSÁRIO, JOTA.
MEUS OITENTA ANOS, JÁ VIVIDOSJoão Jerônimo de Medeiros
Agradeço, e a Deus bendigo
Oitenta anos que hoje faço;
E a todos e a cada amigo
O meu carinhoso abraço.
MEUS OITENTA ANOS, JÁ VIVIDOSJoão Jerônimo de Medeiros
Agradeço, e a Deus bendigo
Oitenta anos que hoje faço;
E a todos e a cada amigo
O meu carinhoso abraço.
Bem feliz, aqui eu estou
Por viver um tempo, assim!
Mas, a vida me ensinou
Que não há tempo sem fim.
Preciso, então, me cuidar
Para viver com alegria,
O tempo que me restar.
A vida é bênção de Deus,
Que me trouxe até este dia,
E a peço aos amigos meus.
Amém
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