Texto, fotos e
postagem por márcio josé rodrigues
Ninguém é mais a mesma pessoa depois de ler um livro.
João peregrino Junior
e Jorge Amado eram respectivamente o presidente e o vice-presidente da UNIÃO
BRASILEIRA DE ESCRITORES em 1960.
Durante o1º Festival
do Escritor Brasileiro realizado na data de 25 de julho daquele ano, foi
instituído o “DIA DO ESCRITOR”, para comemorar com muita justiça o mérito
daqueles que levam pela vida essa missão de escrever.
Como em todas as
atividades humanas, há os que se projetaram além das fronteiras locais e
influenciaram o pensamento de toda a sociedade humana.
Dostoievski fundou a
moderna psicologia com o seu consagrado “Crime e Castigo”, enquanto Goethe provocou
o fenômeno conhecido como “le mal de siècle” que levou muitos dos seus leitores ao suicídio após a leitura do “clássico” “Werther” ; o nosso gigante Machado de Assis
consagrou-se em retratar a sociedade do Rio de Janeiro do seu tempo, Mário
Quintana jamais foi aprovado para a
academia brasileira de letras, enquanto Saul Ulysséa deixou-nos as
referências mais confiáveis e sólidas para construirmos um presente
fundamentado em nossos valores locais do
passado.
Leon Tolstoi dizia
que para alguém ser um grande escritor precisa escrever sobre sua aldeia.
Hoje, portanto vamos
saudar as nossas feras locais, poetas, cronistas, contistas, romancistas e teatrólogos
e de outros gêneros literários sem, contudo, destacar nomes, pois felizmente
lista não caberia neste texto.
No entanto, por pura
vaidade, cumprimento os autores do GRUPO CARROSSEL DAS LETRAS, como um caloroso
abraço aos escritores de Laguna.
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